SEMINÁRIO
PROPRIEDADE INTELECTUAL
E NOVAS TECNOLOGIAS
A atual revolução dos meios midiáticos, conectividade global e as novas tecnologias têm costurado uma necessidade extrema de relevância de conteúdo juntamente com a originalidade de novas práticas, tornando-se indispensável uma construção, revisão, adequações dos aspectos legais(previsão legal) e da atuação da sociedade quanto a originalidade incremental ou de ruptura.
As marcas dessa revolução é a DISPONIBILIDADE, ACESSO, MODIFICAÇÃO, COLABORAÇÃO e a PARTICIPAÇÃO, num conjunto de novas perspectivas no relacionamento da tecnologia para: FORMAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO, redefinindo as estruturas atuais das organizações e imprimindo um novo perfil do trabalhador, o trabalhador do conhecimento.
A revolução é uma evolução dos modelos mercadológicos, ou seja, da Agrária para a Era Industrial, da Industrial para a Era da Informação, da Informação para a Era do Conhecimento, que segundo a academia já estamos vivenciando o da Colaboração e Interatividade, impulsionado pelas novas tecnologias como exemplo as de conectividade e de interações sociais. E agora, como ficamos ?
Quando participo, colaboro, modifico,
contribuo, disponibilizo ou divulgo ?
No seminário de "PROPRIEDADE INTELECTUAL E NOVAS TECNOLOGIAS", realizado no auditório do SEPRORJ no dia 15/10/2009, tive a oportunidade de questionar-me com as argüições (acima), ou seja, o que levei em insight e no que ouvi, sai com a seguinte consideração sobre a importância do PI nos desafios organizacionais atuais no que se refere em seu valor diferencial competitivo e também para os profissionais na Era do Conhecimento. É que na atual competitividade para que as organizações desenvolvam e consolidem diferenciais competitivos é extremamente importante o registro desse valor de inovação, atribuindo assim à unicidade de diferenciais; ou melhor, dizendo que é possível ter em um mercado global produtos/serviços semelhantes, mas não iguais. É ou não é !
@bs.
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